Adriano de Souza Oliveira (comunidade externa) |
"Através da participação no Assum Preto desde sua fundação eu obtive uma transformação cultural, passei a fazer parte de um cenário cultural onde consegui uma identidade viva, sábia. Melhorei minha convivência social passando a ter uma boa convivência global. Aprendi a valorizar a minha cultura de raiz que é a Cultura Africana (raça Negra). Sinto a importância de ser um negro autêntico. Participo de uma família folclórica.”
Eliane Maria de Souza (comunidade externa) |
“Participar do grupo folclórico Assum
Preto é até difícil descrever, pois é uma mistura de conhecer com experiência de integração. Conhecer pessoas, conviver, enfrentar obstáculos, é extraordinário. Reviver e viver nossas origens através da dança é muito gratificante, o desprender de si é o acreditar na capacidade de produzir em conjunto. Nossa cultura é riquíssima, não podemos deixar adormecer, muito menos, ser esquecida e dominada pela mídia.”
Carolina Silva Oliveira (comunidade externa) |
“No início recebi vários convites e tive várias oportunidades de participar, mas faltava empolgação. Por curiosidade, entrei no grupo. Cada aula uma nova empolgação. Depois de muitas aulas comecei a me integrar mais ao grupo. Obtive uma transformação cultural. Convivi com pessoas de diferentes raças, origens. O grupo Assum Preto trouxe para todos a visão e a realidade da Cultura Brasileira. Em cada apresentação, muita alegria de mais uma etapa vencida.”
Josilene Pinheiro Portela (comunidade externa) |
“Não gostava dessas coisas ligadas à Cultura até que um dia recebi um convite para assistir as aulas do grupo. Fui assisti de curiosa. Achei diferente e voltei outra vez, convenci minha mãe de que queria participar do Assum. A convivência com as pessoas me fez gostar, querer conhecer mais. Passei a ser mais calma e hoje o Assum Preto faz parte de minha vida.”
Ana Maria Martins Salum (comunidade externa) |
“O grupo mudou muito minha vida. Até 1984 não tinha conhecimentos, a minha integração foi uma das melhores coisas que aconteceu, cada peça, cada material é uma relíquia para mim. Nossas lutas trouxeram forças que me desenvolveu a ponto de participar de outros eventos artísticos como coral, grupo de jovens e etc.”
Arthur Luiz Gouveia Ramos (comunidade externa) |
“Minha vida mudou eu aprendi coisas novas como fazer exercícios físicos graças as danças. Aprendi muita coisa sobre nossa cultura. Fiquei mais calmo em casa e deixei de usar a internet e de andar com “gente da vida”, fiquei mais esperto na escola. Deixei minha ignorância de lado e aprendi a manter a calma.”
Jonas Lopes Augusto (comunidade externa) |
“Estou no Assum Preto há nove anos. Durante estes anos consegui separar as coisas boas que a nossa cultura regional nos oferece. Cresci pessoalmente, sou bem visto perante a sociedade, só tenho a agradecer e crescer ainda mais.”
Estefani da Silva Portela (comunidade externa) |
“O Assum Preto para mim é uma segunda família. Quando eu cheguei aqui achava que as pessoas eram metidas, mas depois eu comecei a conviver com elas e vi que não era assim. Participo do grupo há sete meses e vou continuar para sempre se Deus quiser.”
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